-X-
Sei que tenho um post em dívida para um amigo que está apaixonado, no entanto, a vida prega-nos partidas e por isso hoje não vou escrever para esse meu amigo, mas sim para uma amiga que se encontra doente no hospital. Desde o primeiro dia em que te conheci, que me sinto como que uma "mamã" para ti, talvez por ser mais velha, talvez por te compreender sem que precises de falar.. Adoptei-te como por dizer literalmente e quando mudaste de faculdade, lembro-me que quase que morria por te ver partir, para um sítio em que não podia estar contigo todos os dias.Não te sei explicar e hoje nem as palavras me ajudam... a verdade é que ainda nem sei bem o que fazer, o que pensar ou o que dizer/escrever... Escondo-me com músicas, um refúgio que sempre adoptei para expressar a minha tristeza e os meus receios. Ontem quando te fui ver ao hospital, tive que pôr em mim uma força que já não sabia existir, ultrapassar uma fobia que há muito tenho em mim... mas ver-te assim, tão nova, recordo situações do passado e recordo o teu sorriso no nosso tempo de praxe... Há ligações que não sabemos explicar... e eu nunca fui boa para explicações. Só quero que todo este pesadelo passe, só quero ver-te sorrir novamente porque mereces... mereces viver a vida livremente, mereces experimentar todos os vôos e quero acreditar que a justiça será feita e que vou poder assistir a toda a tua felicidade de perto, partilhando sempre a nossa amizade. Não vou dizer o teu nome, mas mal estejas em casa e recomposta vou querer que leias isto, não para te provar nada, nada disso, simplesmente porque o que te quero revelar é muito importante. Eu nunca dei importância à vida, fui aprendendo a viver os dias, fugindo da rotina e essa fuga de todos os dias tornou-se a minha rotina. Ao contrário de ti, apesar de muitos sustos já ter apanhado, todos culpa minha, nunca aprendi a sorrir como tu sorris, nunca abracei a vida como tu abraças, com essa garra só tua e bastante única, por isso não desistas, porque apesar de mais nova, acredita, que para mim és um grande exemplo a seguir e tenho ainda muito que aprender contigo!
Não me apetece escrever mais, hoje nada me apetece e odeio quando isto acontece... enfim...Por cá fico à espera do nosso almoço...
Da tua sempre amiga,
Mafalda Borges
E que aqui voem almas e corações, palavras e sentimentos, sonhos e pesadelos.. e que aqui voe a Vida!
domingo, maio 28, 2006
quarta-feira, maio 24, 2006
«A Casa da Maffy»
Querida Mariana...
Hoje tive uma apresentação lá na Faculdade, a minha primeira apresentação oral... Sabes não correu nada bem, cada vez tenho mais certezas que o meu mundo são as palavras escritas, contrariando Maria Judite de Carvalho, palavras minhas escritas não sou poupadas, já quando falo em público os nervos atacam-me de tal maneira que me sinto uma autêntica burra... Como se olhasse para um palácio e nem soubesse o que aquilo é.O que pensar disto Mariana? O que pensar quando o dia não nos corre bem de maneira alguma.. junta-lhe mais alguns dias (cheios de trabalho) e noites consecutivas sem dormir ou se dormes é muito mal... A tua resposta eu não a tenho, nem a tua, nem a minha e sinceramente, já é tempo de ter respostas!O que pensares da tua vida, quando entraste numa sala escura, com uma imensidão de gente, mas onde ninguém fala, onde nem o barulho da respiração se sente? O que dizeres dessa experiência que mais parece fazer-te recordar a morte que te rodeia? Mariana, o que pensares do teu destino e o que fazeres com ele, quando não sabes o que queres e vais fazendo o que queres, isto definitivamente, faz-me lembrar novamente aquela conversa com o Tiago, no Piolho.Não lhe digas nada Mariana, mas ele tem razão, eu sou esquemática, faço planos para tudo e se for possível até gosto de saber o que vou vestir no dia seguinte, acordo e o meu subconsciente que não parou de funcionar a noite inteira, que não deixou que eu descansasse livremente, dá-me respostas que eu não queria ter.. Sim, estou condicionada, mas a verdade é que não consigo decifrar ao que é que estou tão ligada para não conseguir decidir à última da hora até a roupa que vou vestir. Cheguei talvez a um ponto na minha vida em que necessito de mudar, mudar o meu subconsciente, mudar a maneira como ele funciona, talvez só assim possa descansar em paz... e Mariana e se nao fôr assim? O que faço a seguir? Se não aguentar com tantas mudanças na minha vida? Como reagir? Mariana, eu sou a menina dos "porquês", eu sei que sim, gosto de saber a solução para tudo e, para mim tudo tem uma lógica e uma continuidade, por isso é que descobri que a vida é um ciclo cheio de ciclos, por isso é que já sei decifrar montanhas que outrora nem sabia da sua existência, mas mesmo assim, a minha sede de saber tudo e sobre tudo é tão grande que não me sinto feliz em saber só o que sei e em experimentar aquilo que já conheço. Aqui revelo-te a minha intenção de querer mudar e o meu ódio por mim, por não saber como e nem quando terei estas respostas todas. Porquê esta necessidade de tudo saber e de tudo controlar, como que se vivesse pensando que o mundo acabaria não amanhã mas no próximo segundo da minha vida? Porquê pensar assim? A calma Mariana, a calma de tudo compreender e absorver com tempo eu não a tenho, nunca a tive. E gostava de tê-la, talvez tivesse uma percepção bastante diferente do mundo, do meu mundo. E depois vem o cansaço de ter tanta monotonia nessa calma!
Hoje tive uma apresentação lá na Faculdade, a minha primeira apresentação oral... Sabes não correu nada bem, cada vez tenho mais certezas que o meu mundo são as palavras escritas, contrariando Maria Judite de Carvalho, palavras minhas escritas não sou poupadas, já quando falo em público os nervos atacam-me de tal maneira que me sinto uma autêntica burra... Como se olhasse para um palácio e nem soubesse o que aquilo é.O que pensar disto Mariana? O que pensar quando o dia não nos corre bem de maneira alguma.. junta-lhe mais alguns dias (cheios de trabalho) e noites consecutivas sem dormir ou se dormes é muito mal... A tua resposta eu não a tenho, nem a tua, nem a minha e sinceramente, já é tempo de ter respostas!O que pensares da tua vida, quando entraste numa sala escura, com uma imensidão de gente, mas onde ninguém fala, onde nem o barulho da respiração se sente? O que dizeres dessa experiência que mais parece fazer-te recordar a morte que te rodeia? Mariana, o que pensares do teu destino e o que fazeres com ele, quando não sabes o que queres e vais fazendo o que queres, isto definitivamente, faz-me lembrar novamente aquela conversa com o Tiago, no Piolho.Não lhe digas nada Mariana, mas ele tem razão, eu sou esquemática, faço planos para tudo e se for possível até gosto de saber o que vou vestir no dia seguinte, acordo e o meu subconsciente que não parou de funcionar a noite inteira, que não deixou que eu descansasse livremente, dá-me respostas que eu não queria ter.. Sim, estou condicionada, mas a verdade é que não consigo decifrar ao que é que estou tão ligada para não conseguir decidir à última da hora até a roupa que vou vestir. Cheguei talvez a um ponto na minha vida em que necessito de mudar, mudar o meu subconsciente, mudar a maneira como ele funciona, talvez só assim possa descansar em paz... e Mariana e se nao fôr assim? O que faço a seguir? Se não aguentar com tantas mudanças na minha vida? Como reagir? Mariana, eu sou a menina dos "porquês", eu sei que sim, gosto de saber a solução para tudo e, para mim tudo tem uma lógica e uma continuidade, por isso é que descobri que a vida é um ciclo cheio de ciclos, por isso é que já sei decifrar montanhas que outrora nem sabia da sua existência, mas mesmo assim, a minha sede de saber tudo e sobre tudo é tão grande que não me sinto feliz em saber só o que sei e em experimentar aquilo que já conheço. Aqui revelo-te a minha intenção de querer mudar e o meu ódio por mim, por não saber como e nem quando terei estas respostas todas. Porquê esta necessidade de tudo saber e de tudo controlar, como que se vivesse pensando que o mundo acabaria não amanhã mas no próximo segundo da minha vida? Porquê pensar assim? A calma Mariana, a calma de tudo compreender e absorver com tempo eu não a tenho, nunca a tive. E gostava de tê-la, talvez tivesse uma percepção bastante diferente do mundo, do meu mundo. E depois vem o cansaço de ter tanta monotonia nessa calma!
Mafalda Borges
segunda-feira, maio 22, 2006
«A Casa da Maffy»
Corte e Costura
E aqui estamos nós de novo... no "corte e cose"... Leva-se a vida como se a costurássemos... será bem assim?? Um ponto mal dado aqui, um remendo acolá... afinal, qual o porquê de remendarmos tanto as nossas atitudes?? Não encontro a justificação... Eu cometo erros, como toda a gente... Muitas vezes digo o que não devo dizer, sinto o que não devo sentir e faço o que não devo fazer... e daí? Valerá a pena comandar a minha vida pelos erros cometidos do passado?? Caio novamente por terra... sem respostas às questões que te coloco e sem sentir o que conheço... Talvez o desconhecido me faça sentir melhor... ou talvez não... Lógica da batata? Lógica matemática?? Erro de palavras... Sentimento: Contrariação (isto existe, se não passa a existir).. Sentimento: Não quero saber... Tremendamente irritada com os remendos da minha vida... para quê voltar atrás com a linha e com a agulha?? (Nunca pensei usar metáforas de costura... sinceramente, nem sei coser... sim é com "s", tenho a certeza e não, não fui ver ao dicionário!!)Sentimento: Cansaço e frustração (mais o último...) Deixa: "Quero voltar para a ilha" (começa a ficar famoso isto).. Vontade: Nenhuma em especial.. Objectivo: Emigrar.. (de preferência bem longe de ti) E para quê fugir, quando é comigo que estou zangada! Presente: Revolta com as palavras... contrariam-me... definitivamente não estamos em sintonia. (Fodasse!Mas isto é alguma música??? Resposta: Sim!)Mas eu digo que não!
Rir? Não me apetece, mas obrigada pelo convite...E vocês olham... e pensam... (têm A certeza depois de ler...) Endoideceu... E eu pergunto: Será?
Voltemos ao "Corte e Costura", afinal, é para isso que aqui escrevo... Para costurar algo... construir... Remendar algo que não é apenas meu... Voltando à questão (tão simples de fazer e difícil de responder) Será?
Sinto-me confusa... ganhaste!
Ceder ou não ceder?
Consequências de ceder:
- Ser infeliz, porque ele não é para mim.
- Viver uma ilusão
Conclusão da história: Alguém vai sofrer e não é ele mas sim tu.
Decisão: NãO HÁ prós nesta história que não é nada romântica.. só contras... para quê voltar para a ilha da ilusao??
Então e o que fazer com esta obra? Voltar atrás com a agulha e desfazê-la totalmente? Não! Isto é uma atitude errada... Apagar as coisas da mente e do coração( será que ainda tenho disto??) não é de maneira alguma o melhor a fazer...
Mas na verdade.. numa situação de "Corte e Costura" como resolver isto? Talvez continuar a tracejar e a coser a minha vida da melhor maneira... olhando para trás, observando, para não cair novamente e tentar ao máximo ter finais felizes...
E ainda digo eu que não sou romântica!!!... Enfim...
Sentimento: Desmistificação de mais uma linguagem, de mais um universo.
Sensação: Alívio!!
Ilusão: ? Não!: Realidade!
Mafalda Borges
E aqui estamos nós de novo... no "corte e cose"... Leva-se a vida como se a costurássemos... será bem assim?? Um ponto mal dado aqui, um remendo acolá... afinal, qual o porquê de remendarmos tanto as nossas atitudes?? Não encontro a justificação... Eu cometo erros, como toda a gente... Muitas vezes digo o que não devo dizer, sinto o que não devo sentir e faço o que não devo fazer... e daí? Valerá a pena comandar a minha vida pelos erros cometidos do passado?? Caio novamente por terra... sem respostas às questões que te coloco e sem sentir o que conheço... Talvez o desconhecido me faça sentir melhor... ou talvez não... Lógica da batata? Lógica matemática?? Erro de palavras... Sentimento: Contrariação (isto existe, se não passa a existir).. Sentimento: Não quero saber... Tremendamente irritada com os remendos da minha vida... para quê voltar atrás com a linha e com a agulha?? (Nunca pensei usar metáforas de costura... sinceramente, nem sei coser... sim é com "s", tenho a certeza e não, não fui ver ao dicionário!!)Sentimento: Cansaço e frustração (mais o último...) Deixa: "Quero voltar para a ilha" (começa a ficar famoso isto).. Vontade: Nenhuma em especial.. Objectivo: Emigrar.. (de preferência bem longe de ti) E para quê fugir, quando é comigo que estou zangada! Presente: Revolta com as palavras... contrariam-me... definitivamente não estamos em sintonia. (Fodasse!Mas isto é alguma música??? Resposta: Sim!)Mas eu digo que não!
Rir? Não me apetece, mas obrigada pelo convite...E vocês olham... e pensam... (têm A certeza depois de ler...) Endoideceu... E eu pergunto: Será?
Voltemos ao "Corte e Costura", afinal, é para isso que aqui escrevo... Para costurar algo... construir... Remendar algo que não é apenas meu... Voltando à questão (tão simples de fazer e difícil de responder) Será?
Sinto-me confusa... ganhaste!
Ceder ou não ceder?
Consequências de ceder:
- Ser infeliz, porque ele não é para mim.
- Viver uma ilusão
Conclusão da história: Alguém vai sofrer e não é ele mas sim tu.
Decisão: NãO HÁ prós nesta história que não é nada romântica.. só contras... para quê voltar para a ilha da ilusao??
Não!
Então e o que fazer com esta obra? Voltar atrás com a agulha e desfazê-la totalmente? Não! Isto é uma atitude errada... Apagar as coisas da mente e do coração( será que ainda tenho disto??) não é de maneira alguma o melhor a fazer...
Mas na verdade.. numa situação de "Corte e Costura" como resolver isto? Talvez continuar a tracejar e a coser a minha vida da melhor maneira... olhando para trás, observando, para não cair novamente e tentar ao máximo ter finais felizes...
E ainda digo eu que não sou romântica!!!... Enfim...
Sentimento: Desmistificação de mais uma linguagem, de mais um universo.
Sensação: Alívio!!
Ilusão: ? Não!: Realidade!
Mafalda Borges
quarta-feira, maio 17, 2006
A descoberta
Não é um poema, não é uma carta, não é uma crónica, muito menos um artigo de jornal... será apenas um desabafo? Umas linhas de minha alma..ou talvez da tua... Não sou eu, não é ninguém... Não é escrever, não é vontade nem sequer a satisfação da caneta...
São meras linhas...
É o sonho de querer saber escrever, o sonho de querer reescrever a alma e o coração e já agora a vida das pessoas, o sonho de comandar por linhas certas e direitas... de poder planificar algo com a certeza que concretizar-se-á dessa exacta maneira, como na matemática, como 1+1, sendo o seu resultado 2 e não 3 como muita gente quer pensar...
Manter a ilusão é manter-te vivo em mim como se o zero me caracterizasse, como se fosse nula! Mas eu não quero ser de maneira alguma nula e por isso recuso-me a escrever conforme o planificado, recuso-me a viver num círculo de monotonia...
No entanto não quero usar o meu vestido num dia de chuva, porque quero usá-lo num dia de sol, não por assim ser mais "esquemático", mas porque quero esvoaçar, quero levitar e não quero que chova...
Não como o hamburguer a meio da tarde porque sei que não me faz falta, porque não tenho fome nem desejo de comer... porque almocei e agora só janto, por assim me ter habituado e não por medo de engordar... mas no entanto continuo a ter a certeza que apesar de fazer planos para tudo e em tudo nunca os sigo correctamente... é isso a minha rebeldia, cumpro regras como tu, sou pela matemática muitas vezes, apesar de não parecer, não sou burra, apenas faço-me de cega... mas ainda sei que 1+1 é igual a 2!
Tenho saudades daqueles passeios... em que me fazes, não sei se por querer ou sem querer, reviver a minha infância. E no meio do teu hamburguer, tiro um sorriso da tua cara... E dás-me a certeza que é bom ter a tua amizade, que serás sempre o amigo que sem querer vai-me compreendendo e acalmando, nem que seja com um olhar... e esses amigos é que nos completam... que nos seguram para não caírmos, que nos seguem até ao fim e que estão lá à nossa espera...
E a tua amizade de mim nada me faz "esquemática", apesar de ter consciência que já tenho alguns tiques teus... talvez esta conta matemática seja ainda uma troca, talvez esse seja o misticismo da amizade!
E isto acabou por ser uma carta?
Não! apenas um desabafo... e a certeza dada de que não sou "esquemática"...
Beijo,
Mafalda Borges
São meras linhas...
É o sonho de querer saber escrever, o sonho de querer reescrever a alma e o coração e já agora a vida das pessoas, o sonho de comandar por linhas certas e direitas... de poder planificar algo com a certeza que concretizar-se-á dessa exacta maneira, como na matemática, como 1+1, sendo o seu resultado 2 e não 3 como muita gente quer pensar...
Manter a ilusão é manter-te vivo em mim como se o zero me caracterizasse, como se fosse nula! Mas eu não quero ser de maneira alguma nula e por isso recuso-me a escrever conforme o planificado, recuso-me a viver num círculo de monotonia...
No entanto não quero usar o meu vestido num dia de chuva, porque quero usá-lo num dia de sol, não por assim ser mais "esquemático", mas porque quero esvoaçar, quero levitar e não quero que chova...
Não como o hamburguer a meio da tarde porque sei que não me faz falta, porque não tenho fome nem desejo de comer... porque almocei e agora só janto, por assim me ter habituado e não por medo de engordar... mas no entanto continuo a ter a certeza que apesar de fazer planos para tudo e em tudo nunca os sigo correctamente... é isso a minha rebeldia, cumpro regras como tu, sou pela matemática muitas vezes, apesar de não parecer, não sou burra, apenas faço-me de cega... mas ainda sei que 1+1 é igual a 2!
Tenho saudades daqueles passeios... em que me fazes, não sei se por querer ou sem querer, reviver a minha infância. E no meio do teu hamburguer, tiro um sorriso da tua cara... E dás-me a certeza que é bom ter a tua amizade, que serás sempre o amigo que sem querer vai-me compreendendo e acalmando, nem que seja com um olhar... e esses amigos é que nos completam... que nos seguram para não caírmos, que nos seguem até ao fim e que estão lá à nossa espera...
E a tua amizade de mim nada me faz "esquemática", apesar de ter consciência que já tenho alguns tiques teus... talvez esta conta matemática seja ainda uma troca, talvez esse seja o misticismo da amizade!
E isto acabou por ser uma carta?
Não! apenas um desabafo... e a certeza dada de que não sou "esquemática"...
Beijo,
Mafalda Borges
Subscrever:
Comentários (Atom)