(Childhood Dreams - Part I)
I can't believe you need me/ I never thought I would be needed for anything/ I can't believe my shoulder would carry such important weight/ as your head and your tears/ I can't believe you chose me, in all my fragility, me/ It hurts so much when I love you, it makes me cry/ everytime/ you are, oh you are/ the little boy made for me in the stars/ in the stars, that's why I can't let yoou go/ the little boy made for me in the stars/ that's why I love you more the further I go/... / you are the realest thing I know/.../ i just need to be ignored 'til i wake up to the beauty that is yours/ and it all comes to life so suddenly/.../ i tend to run, i tend to hide, i tend to scream, 'til i find you and i know i got you/.../ i'm sliding on the rainbows of my childhood dreams
(Childhood Dreams - Part II)
esta letra pertence a "childhood dreams", a última música de um dos cd's de Nelly Furtado, intitulado "Folklore", reescrevo-a porque neste momento quero dedicar a quem não esqueci, nem quero esquecer!
viajando por "Folklore" eu revejo partes da minha vida (passada ou presente) em câmara lenta... eu que até nem aprecio muito o trabalho desta rapariga (exceptuando algumas músicas)!! este cd parece-se com a minha vida.
voltando à música, quero dedicar-te porque realmente cheguei à conclusão que até precisas de mim e eu adoro-te exactamente por isso (e por muito mais - não sou assim tão egocêntrica!!).
nunca quiseste ser o centro de grande parte do meu mundo, mas a verdade é que eu preciso de tudo o que tu não queres, de tudo o queres, daquilo que tens e que não tens, de tudo o que necessitas e também de tudo aquilo que não necessitas! a verdade? não, recuso-me sequer a imaginar que és o centro do meu mundo... porque não me considero obcecada por ti, no entanto, confesso que às vezes bem que parece. apenas fazes-me falta porque afinal aprendeste a ler-me e até a ouvir o meu silêncio. eu? aprendi a amar-te mesmo sem por ti ser amada. obrigada pelo amigo que és!
=> em mim despertas tanto a criança como a mulher que há dentro de mim!
mafalda
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